Em dezembro de 2016 foi feito o lançamento do projeto de 70 anos do Hospital nossa Senhora das Dores, bem como o lançamento de um selo comemorativo do mesmo. Foi uma iniciativa da direção do hospital com os representantes de várias entidades civis de Capinzal e Ouro. O objetivo principal destas comissões que já estão organizadas e as que serão formadas para as varias atividades é a conscientização da população da necessidade da continuidade do Hospital Nossa Senhora das Dores e a arrecadação de fundos para a conclusão das obras já iniciadas. Durante o ano de 2017 e 2018 serão realizados vários eventos com a finalidade de arrecadar fundos para a manutenção e custeio e principalmente os recursos necessários para a conclusão do Centro Cirúrgico.
O Hospital
As irmãs da Congregação Servas de Maria Reparadoras vieram da Itália para Capinzal e chegaram na cidade no dia 31 de outubro de 1947. Logo nos primeiros dias deram início a casa de saúde que atenderia aos doentes carentes e de todas as classes sociais do município. Com o passar do tempo e com o crescimento da população, houve a necessidade de ampliar as instalações, melhorar a estrutura do hospital e equipa-lo, foi então que no dia 13 de abril de 1953 iniciou-se o alicerce do atual Hospital Nossa Senhora das Dores, com recursos subsidiados pela Congregação.
A instituição é filiada à Associação de Hospitais do Estado de Santa Catarina (AHERSC) e à Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Santa Catarina (FEHOESC), além da Federação das Santas Casas e Hospitais filantrópicos. Há dois anos conta também com a colaboração de um pequeno grupo "Amigos do Hospital", que são empresários de Capinzal e Ouro que prestam um serviço gratuito. Juntos buscam melhorias para a estrutura do hospital e para o atendimento das pessoas.
O Voz Única unifica a voz do empresariado em torno das mesmas questões e das mesmas bandeiras com foco no desenvolvimento econômico de Santa Catarina. O objetivo do projeto é levantar as reais necessidades e os entraves ao desenvolvimento econômico do Estado na ótica empresarial para que sirva aos futuros governantes como suporte para seus planos de Governo. Essas informações são publicadas em uma cartilha, que teve sua primeira edição em 2010 para as eleições para presidente, governador, senador, deputados federais e estaduais.
O Voz Única é dedicado ao empresariado, autoridades, candidatos às eleições, líderes empresariais e formadores de opinião. Além disso, ele serve como subsídio para os eleitores conhecerem os pleitos de cada região catarinense.
O Feirão do Imposto é um projeto legitimamente dos jovens empreendedores e empresários do Brasil, ligados à Confederação Nacional dos Jovens Empresários (CONAJE). O projeto nasceu para informar, de forma transparente, a população acerca da alta carga de impostos pagos sobre todos os serviços e bens de consumo. Foi criado em 2003, em Joinville, pelo Núcleo de Jovens Empresários da Associação Empresarial de Joinville (Acij).
Já que a grande maioria dos brasileiros não tem consciência que paga impostos sobre todos os produtos e serviços que consome em seu dia a dia, por iniciativa do Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina (CEJESC), o Feirão do Imposto se tornou uma ação nacional realizada anualmente por meio da CONAJE. O Feirão do Imposto tem também a proposta de chamar a atenção da população para o que se recebe em troca nos serviços públicos como contrapartida do pagamento de tantos impostos.
O Movimento Brasil Eficiente tem por objetivo sensibilizar a população, a classe política e, sobretudo, os governantes eleitos sobre a importância de diminuir o peso da carga tributária sobre o setor produtivo, simplificar e racionalizar a complicada estrutura fiscal, melhorando a gestão dos recursos públicos.
Sem qualquer vinculação político-partidária, o MBE reúne o setor produtivo nacional, federações empresariais, empresas de segmentos variados e a sociedade civil em torno de uma proposta de reformulação fiscal e tributária com base num estudo econômico batizado de Diagnóstico Fiscal Brasileiro. Esta análise traça um roteiro de ação capaz de conduzir o crescimento econômico e a geração de empregos à média decenal de 6% ao ano, desde que a massa de tributos decline para patamares de 30% do PIB ao fim da década.